terça-feira, 10 de maio de 2016

como podemos perceber, a sociedade egípcia era organizada em torno do faraó, senhor de todas as terras e de todas as pessoas. Ele era responsável pela justiça, pelas funções religiosas, pela fiscalização das obras públicas e pelo comando do exército. O faraó era considerado um deus vivo, filho de deuses e intermediário entre eles e a população. Em sua honra, realizavam-se inúmeros cultos. Abaixo do faraó, e em ordem de importância, estavam o Vizir do Alto Egito, o do Baixo Egito e o Sumo-Sacerdote de Amon-Rá, um dos principais deuses do Egito Antigo. Os vizires contavam com a ajuda dos supervisores e dos nomarcas, isto é, os governadores dos nomos, os distritos do Egito. Os nomarcas por sua vez, eram auxiliados pelos funcionários do governo, os escribas, que sabiam ler e escrever. A centralização política do Egito não foi de fato uma constante em sua história. Vários episódios de dissolução do Estado podem ser observados durante sua trajetória. Por volta de 2.300 a.C., uma série de c


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