Entre 1800 e 1700 a.C.), os hebreus retirando-se da Palestina, chegaram ao Egito. Oshicsos, povo nômade, de origem asiática, invadem o pais, permanecendo na região até 1580 a.C.)
Novo Império (1580 – 525 a.C.) – foi marcado pela expulsão dos hicsos, pelo grande desenvolvimento militar e pela conquista de um vasto território. Os hebreus foram escravizados e por volta de 1250 a.C., sob a liderança de Moisés, os hebreus conseguiram fugir do Egito, no episódio que ficou conhecido como Êxodo e está registrado no Antigo Testamento da Bíblia.
O auge da civilização egípcia foi atingido durante o longo governo do faraó Ramsés II(1292 – 1225 a.C.), que derrotou vários povos asiáticos.
Após seu reinado, as lutas entre os sacerdotes e os faraós enfraquecem o Estado, o que estimulou novas invasões. Em 525 a.C., os persas comandados por Cambires, derrotaram os egípcios na Batalha de Pelusa e conquistaram definitivamente a região.
A partir de então, o Egito deixaria de ser independente por pelo menos 2500 anos, período em que se tornaria sucessivamente, província dos persas, território ocupado por macedônios, romanos, árabes, turcos e finalmente ingleses.
As invasões constantes exerceram grande influência na cultura egípcia, sobretudo o domínio macedônico que permitiu a penetração das ideias gregas.
Esse domínio instaurou uma dinastia de origem macedônica, chamada ptolomaica ou lágida, à qual Cleópatra pertenceu.
Seu filho com o imperador romano Júlio César foi o último rei ptolomaico. Em seguida, a região caiu sob o domínio romano e mais tarde árabe Nesse período foram introduzidos elementos culturais cristãos e muçulmanos sucessivamente.
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